
Agenda positiva
Não se pode considerar a reforma ministerial que não houve como uma batalha perdida para Lula. Todos sabiam que ele não desejava reforma alguma. Mesmo assim, os compromissos que assumiu com um mundão de gente, e a evidência de que não tem condições para mudar os seus auxiliares mais diretos mesmo que tivesse intenção ou necessidade de mudá-los, colocou sua força política em baixa, ainda que em baixa provisória.