
Academia de Marinha do Brasil
Não iremos simplesmente copiar a instituição portuguesa. A estrutura deve ser condizente com a realidade brasileira.
Não iremos simplesmente copiar a instituição portuguesa. A estrutura deve ser condizente com a realidade brasileira.
Nada mais definidora da homogeneidade moral (lembrando Marcito Moreira Alves) dos antigos companheiros do governo PT/PMDB do que a dança desavergonhada no plenário da Câmara do deputado peemedebista Carlos Marun, festejando a superação da segunda denúncia contra seu correligionário Michel Temer.
O inesperado bem que tentou fazer uma surpresa, mas no final o presidente Michel Temer confirmou sua força na maioria parlamentar ao livrar-se da segunda denúncia da era Janot, e parece agora pronto para terminar seu governo enfrentando apenas questões políticas, sem se preocupar no momento com as questões jurídicas, que cobrarão seu custo mais adiante, se Temer não conseguir uma acordo que lhe garanta o foro privilegiado a partir de 2019.
O presidente Michel Temer, mesmo que se confirme hoje, como tudo indica, a maioria necessária para superar a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra ele, não escapará de ser um “pato manco” até o fim de seu governo, o que muito o constrange neste momento em que as forças políticas se mobilizam para sua sucessão.
Na volta de São Paulo, reencontro cidade onde se vê o céu e se chega logo a Ipanema. Mas é inútil paisagem diante da violência que paralisa hospitais do município.
Com a mais que provável vitória da maioria governista na votação de amanhã na Câmara, livrando o presidente Temer da segunda denúncia remanescente da era Janot, começa a tomar corpo a disputa sucessória, com uma novidade fundamental: dificilmente se repetirá a polarização entre PT e PSDB que marcou as últimas seis eleições presidenciais no Brasil. Temer ainda sonha um sonho improvável: presidir uma recuperação econômica de tal porte que lhe dê condições de ser um eleitor de peso na sua sucessão.
O corno é, antes de tudo, filho de corno e amigo de outro. Onde a primeira consubstancial verdade: ser corno é hereditário e contagiante.
Na vida de uma pessoa razoável, seria apenas um transtorno temporário. Mas a pintura das paredes tornou meu habitat uma sucursal do caos.
Filmada por drone, uma das cenas mais impressionantes de seu documentário mostra refugiados lá embaixo como formigas, sem que a comparação precisasse de palavras.
Você pode não conhecer o termo, que é um neologismo, mas, se acompanha o noticiário político, está enojado de saber que se trata da combinação vocabular de hipocrisia e cinismo. Os dois sempre existiram, mas separadamente, não assim juntos e na frequência que a Lava-Jato trouxe à tona. Se a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude, o hipocrinismo é a dupla homenagem.
Fui tomado por um arroubo de poeta do século anterior e proferi um elogio ridículo: “Emana da cozinha um cheiro divinal.” Pior, impossível.
Quase todos os países do Ocidente católico têm um dia no calendário religioso dedicado à mãe de Jesus, que engravidou sem ter conhecido um homem. "Virgem Maria, rogai por nós!" é uma oração que todos os católicos rezam em determinados dias.
Entre mortos, banidos, torturados, passamos em revista sucessivas séries escolares. De início, com eventual nó na garganta.
Continuou a confusão entre os cidadãos comuns, que sempre ouviram dizer que o STF, a começar pelo nome, era o supremo poder republicano.
A convite do ex-ministro Ernane Galvêas, fiz uma conferência sobre o ensino da matemática, no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Lembrei os bons tempos em que me formei na ciência do raciocínio, na antiga e saudosa Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Hoje, quero dar voz aos amigos que fizeram, depois da conferência, comentários que me deram grande prazer.