Curitiba deve perder
A disputa entre o sistema judiciário e o que o ministro do Supremo Gilmar Mendes chama de “Justiça de Curitiba” parece caminhar para um fim no julgamento que começou ontem do Supremo Tribunal Federal (STF)...
A disputa entre o sistema judiciário e o que o ministro do Supremo Gilmar Mendes chama de “Justiça de Curitiba” parece caminhar para um fim no julgamento que começou ontem do Supremo Tribunal Federal (STF)...
A tese improvável de a execução da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes não ter tido motivação política nem mandante, apenas pelo ódio de um miliciano à atuação da vereadora, faz a apresentação de novos dois suspeitos parecer uma peça de ficção.
Será que a nomeação anteontem de um coronel para cuidar das redes sociais do Planalto vai aplacar a compulsão de Bolsonaro em gerar crises com a imprensa? Tomara.
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decide amanhã uma discórdia fundamental para o combate à corrupção no Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro no cotidiano do governo padece de uma paradoxal dificuldade institucional de comunicação, que não existia no candidato Bolsonaro, que teve justamente na capacidade de interação direta com o cidadão um dos trunfos para ser eleito.
As negociações sobre a reforma constitucional da Previdência, que exige um quorum qualificado de 308 votos na Câmara para ser aprovada, embutem uma reformulação partidária que deve acontecer no final do ano,
Dom Felipe - dom Felipe Benito Conduru Pacheco, grande intelectual, glória de São Bento, de onde era filho - escreveu muitos livros, dentre eles Pai e Mestre, biografia de seu progenitor Benício Conduru, que abriu a vala e fez a comporta no Rio Aurá, para facilitar o acesso à cidade de São Bento, e uma história da Igreja - História Eclesiástica do Maranhão - fundamental para o estudo da evangelização no Estado.
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, começou a negociar com o governo o andamento da reforma da Previdência dentro do Congresso.
É deprimente ter que tratar de um assunto desses no momento em que o país tem em jogo tantos temas importantes para o seu futuro.
Segundo a nossa tradição carnavalesca de que o ano começa de fato na Quarta-Feira de Cinzas, 2019 estaria começando hoje, embora às vezes ele dê a impressão de ser um ano que terminou antes de ter começado.
Enquanto o ministro da Educação dá aulas de autoritarismo, manda filmar crianças cantando o Hino Nacional e ordena, para logo voltar atrás, que louvem o novo Brasil, no velho reinado de Momo o carnaval dá lições de irreverência e liberdade.
Eu, que estou em pleno vigor da juventude - e todos os dias os jornais, ao citar meu nome, revelam aos leitores esta minha fraqueza -, fico todo irritado quando ouço essa história de “bom era no meu tempo”, “ah! que saudades do meu tempo” e outros lamentos saudosistas.
O vice-presidente Hamilton Mourão atribui a resistência da cúpula das Forças Armadas venezuelanas, entre outros motivos, a uma ação de agentes cubanos que vigiam os militares, suas famílias, e ameaçam os que pareçam dispostos a abandonar o ditador Nicolas Maduro para aderir ao governo de transição de Guaidó.
A realidade política finalmente entrou em campo na negociação da reforma da Previdência.
Está tudo errado na “sugestão” do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, para que as escolas coloquem seus alunos cantando o Hino Nacional, o que foi mantido ontem, apesar da polêmica que provocou.