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Artigos

  • Dilma e o STF

    O Globo, em 21/04/2016

    Antes mesmo de o Senado votar a admissibilidade do impeachment, previsto para o dia 12 de maio, a presidente Dilma pode ser objeto de um inquérito sobre obstrução da Justiça, e o ex-presidente Lula poderá ter sua sorte decidida pelo Supremo Tribunal Federal devido a um processo criminal que nada tem a ver com o julgamento dos mandados de segurança que foi adiado ontem pelo STF.

  • Um retrato falado

    O Globo, em 20/04/2016

    O Brasil está sendo passado a limpo, mas isso de fato só acontecerá quando Eduardo Cunha, o ‘gênio do mal’, for punido por ser também o mais notório ficha-suja do país.

  • Adiando o inevitável

    O Globo, em 20/04/2016

    Todas as manobras, no limite da legalidade, utilizadas pelo presidente do Senado Renan Calheiros têm, tudo indica, a finalidade de ganhar tempo para encontrar uma saída que prolongue a permanência da presidente Dilma à frente do governo. Uma tarefa quase impossível a essa altura, pois já existe um grupo de 47 senadores declarados a favor do seu afastamento, seis a mais do que o mínimo necessário.

  • Começar de novo

    O Globo, em 18/04/2016

    O triste espetáculo do muro separando, na Esplanada dos Ministérios em Brasília, cidadãos contra e a favor do impeachment da presidente Dilma é reflexo da radicalização política que domina nosso dia a dia não é de hoje. O país, que saiu dividido das urnas em 2014, hoje está polarizado. O governo é francamente minoritário, na sociedade e no Congresso e, como mostrou a votação de ontem, não tem mais condições de governar.
     

  • Crime, corrupção e incompetência

    Folha de São Paulo (RJ), em 17/04/2016

    A fome e o apetite pelo poder não são novidade. Simultaneamente trágico e ridículo, sempre foi assim. Suetônio, em "A Vida dos doze Césares", é ao mesmo tempo biógrafo da Roma imperial e das misérias da luta pelo poder.

  • Hora da decisão

    o Globo, em 17/04/2016

    Se a tendência detectada nas pesquisas feitas de diversas maneiras – consulta direta aos interessados ou projeções baseadas em sofisticados cálculos matemáticos – for confirmada, começa hoje uma transição que poderia ter sido iniciada na eleição presidencial de 2014.

  • Chega de ratos

    Folha de São Paulo, em 17/04/2016

    Hoje, em vez de falar de ratos, vou falar de gatos. Pois bem, modéstia à parte, tenho duas gatas: a gata chamada Cláudia Ahimsa, musa minha e poeta autora de preciosos livros de poemas. Ela diz que não faz poemas e, sim, livros de poesia, o que é verdade. Por isso mesmo, não faz apenas o objeto livro, onde eles são editados; a capa do livro, o tema dos poemas e sua distribuição nas páginas, o formato do livro, tudo é por ela inventado. Por essa razão, não mora comigo, mesmo porque dois poetas não cabem numa mesma casa.

  • E agora?

    O Globo, em 16/04/2016

    É preciso unir o Brasil acima dos partidos e das torcidas inflamadas, assumindo responsabilidade pelas decisões a tomar.

  • Se correr e se ficar

    O Globo, em 16/04/2016

    A divisão do país provocou nas torcidas organizadas dos dois times um clima de ódio que transformou adversários políticos em inimigos e, pior, amigos em desafetos.

  • Manobras

    O Globo, em 16/04/2016

    O Supremo Tribunal Federal (STF), na reunião extraordinária que entrou pela madrugada de ontem, assumiu uma postura classificada pelo ministro Luis Roberto Barroso como “deferente” às decisões do Congresso, tendo negado todos os recursos apresentados pela Advocacia-Geral da União e por membros de partidos governistas.

  • Suprema cautela

    O Globo, em 15/04/2016

    O Supremo Tribunal Federal (STF) passou ontem três horas debatendo a ordem pela qual os deputados votarão o impeachment da presidente Dilma, questão que deveria ter sido resolvida pela interpretação do regimento interno da Câmara por quem de direito, sua direção.

  • Nos limites da estabilidade política

    Jornal do Commércio (RJ), em 15/04/2016

    Não temos, na nossa história política, momento como o de agora, em que chegamos aos extremos do risco da desestabilização. Ao mesmo tempo, toda essa tensão se mantém, ainda, dentro do jogo das instituições e da democracia, a salientar a nossa maturidade política. De saída, deparamos o contraponto entre o impeachment da president e o contra-impeachment do vice, de par com a abertura de inquérito, pela Procuradoria-Geral da República, contra Dilma.

  • A caminho da definição

    O Globo, em 14/04/2016

    Não há a menor necessidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para definir o rito do processo do impeachment no Senado, pois ele já foi decidido anteriormente. Entre o recebimento da autorização da Câmara para o processo de impeachment, até a votação da comissão especial no Senado, o máximo previsto é de cerca de 15 dias úteis.

  • Ninguém merece

    O Globo, em 13/04/2016

    As alternativas não são animadoras: Dilma permanecer com seus malfeitos ou Michel Temer tornar-se presidente e Eduardo Cunha virar vice.