
Proposta para o FUNDEB é absurda
Espero que a proposta absurda do governo para o FUNDEB não tenha receptividade no Congresso.
Espero que a proposta absurda do governo para o FUNDEB não tenha receptividade no Congresso.
O encontro entre o editor Roberto Feith e o constitucionalista Gustavo Binembojn deu-se em torno de uma causa nobre, contra a proibição das biografias independentes, em defesa da liberdade de expressão.
Completei, dia 17 de julho de 2020, 60 anos de literatura.
A divulgação dos dados atualizados dos militares em atuação no governo Bolsonaro, obtidos por uma ação do ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU) preocupado com o possível “desvirtuamento do papel das Forças Armadas”, uma militarização do governo que está sendo criticada, mostra uma participação muito maior do que se imaginava.
Quando Mário Meireles, o grande historiador maranhense, que deixou uma lacuna impreenchível, morreu, uma filha sua comentou: “Meu pai, que resistiu a tantas doenças e tantos obstáculos, foi morto por um mosquito.” Ele tinha falecido de dengue.
Como não estarmos confusos, muitas pessoas perdidas, desanimadas, desorientadas, a esmo, de déu em déu, desarvoradas?
A oficialização da ida para a reserva do General de Exército Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria de Governo, publicada ontem, deixou o ministro interino da Saúde General de Divisão Eduardo Pazuello como único oficial-general da ativa no primeiro escalão do governo Bolsonaro.
A questão dos militares no governo está provocando muitas discussões internas, tanto no próprio governo, como entre os militares.
O vice-presidente Hamilton Mourão define sua presença à frente do Conselho da Amazônia como demonstração da preocupação do governo com o meio-ambiente.
A pressão contra militares vai acabar tirando muitos deles do governo.
Séneca foi um dileto amigo de Montaigne. Foi sem saber que seria. Amigo no campo ideal, das afinidades eletivas.
O que mais tenho ouvido de colegas de geração é “nunca pensei”. “Nunca pensei que fosse viver tantas crises ao mesmo tempo”, “que fosse enfrentar uma pandemia como esta”, “que fosse sentir tanta insegurança” e assim por diante.
O governo Bolsonaro coloca sua ideologia e o pensamento conservador mais radical como elementos essenciais para escolher ministros em várias áreas que considera dominadas por comunistas.
A mudez de Bolsonaro está inquietando a ala mais radical de seu governo, que se ressente dos embates diários patrocinados pelo presidente.
Acredito que não haja mais espaço para o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles no governo.