
A fila anda
A desintegração partidária exposta pelas traições em série na recente eleição para a presidência da Câmara provocou uma rebordosa que pode ter consequências profundas na corrida presidencial do próximo ano.
A desintegração partidária exposta pelas traições em série na recente eleição para a presidência da Câmara provocou uma rebordosa que pode ter consequências profundas na corrida presidencial do próximo ano.
Em dez minutos, com apenas duas pessoas à frente na fila, tomei ontem minha primeira dose da vacina CoronaVac.
Já disse, mais de uma vez, que João Ubaldo Ribeiro foi um presente que Glauber Rocha me deu.
Uma disputa domina os bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF), relacionada ao processo politicamente delicado de declaração de parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro na condenação do ex-presidente Lula pelo triplex do Guarujá.
Uma crise que já vinha se arrastando há bastante tempo era a perda de prestígio dos parlamentos do mundo inteiro, sujeitos a críticas permanente sobre a eficiência das instituições e a conduta dos representantes.
O ex-presidente Lula mandou Fernando Haddad botar o bloco na rua para a eleição de 2022.
O presidente Bolsonaro descreve uma rota de escape em sua trajetória política, movendo-se para longe de sua origem, deixando a incoerência como sua marca, o que não chega a ser novidade entre nós.
Artur Lira e Rodrigo Pacheco, presidentes da Câmara e do Senado, dizem que a reforma tributária será aprovada em seis ou oito meses.
O fim da operação Lava-Jato era uma morte anunciada.
Entre as incoerências explicitadas nos acordos para a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado não está o interesse pessoal dos parlamentares no fim da Operação Lava-Jato.
O Congresso só terá o primeiro semestre deste ano para discutir e votar reformas, porque depois começa a campanha eleitoral.
A oposição foi desfeita pelos acordos do Bolsonaro com o centrão, além de acordos individuais.
Sérgio Paulo Rouanet, embaixador, historiador e estudioso das ideias iluministas contou certo dia para um grupo de amigos a seguinte história: ao fim da Segunda Guerra Mundial soldados nazistas prenderam um garoto polonês, cruficicou-o e assassinou-o a rajadas de metralhadora.
Rodrigo Maia está deixando a presidência da Câmara do Deputados, aparentemente, com uma derrota fantástica.
Muito tem se falado ultimamente sobre a possibilidade (necessidade) de impeachment do presidente Bolsonaro, ou, na pior das hipóteses, em sua derrota na disputa pela reeleição no próximo ano.