[1] Insegurança internacional
[2]O noticiário recente mostra que a situação internacional apresenta crescentes riscos à segurança que inquietam muitos.
[1] O noticiário recente mostra que a situação internacional apresenta crescentes riscos à segurança que inquietam muitos.
[3] Esta é uma eleição fantasmagórica, e não apenas porque o principal líder de esquerda está na cadeia, impedido de disputar a eleição por ter sido condenado por corrupção, e Bolsonaro, que se tornou o líder de uma direita que parecia não existir no Brasil, estar no hospital, após ter sido esfaqueado.
[5] A construção de uma nação é uma tarefa de séculos, sua ruína pode ser precipitada por uma irreparável sucessão de desastres. Um país destroçado, tanta violência no ar, o medo ditando gestos, o ódio na ponta da língua, afiado como a loucura na ponta da faca.
[3] Comparar as campanhas eleitorais na Antiga Roma com a atuação política atual serve de escusa para os que fazem a “pequena política”, que alegam que esse toma lá dá cá existe desde sempre, mas também de ensinamento histórico para que prevaleça a “grande política” que predominava, principalmente, em Roma no século I d.C.
[1] Num interessante livro de 2007 dedicado à analise do antiamericanismo na política mundial, Peter Katzenstein e Robert Keohane propõem uma distinção entre a vertente dos que se opõem aos EUA pelo que são e a dos que a eles se opõem pelo que fazem.
[3] Com o crescimento da candidatura de Fernando Haddad do PT, e a manutenção de Ciro Gomes nos mesmos patamares, parece ter encurtado o campo para os demais candidatos que disputam o segundo turno.
[10] Três mulheres e seus filhos - Três mulheres conversam sobre as qualidades de seus filhos. Diz a primeira:
- Fico contente que ele tenha decidido seguir o sacerdócio: toda vez que entra em uma sala, as pessoas o olham com respeito e dizem: "Meu padre!".
[3] Com o voto útil ficando mais decisivo na reta final da eleição, um estudo interessante do banco Itau sobre os eleitores que estão indecisos ou dispostos a votar nulo ou em branco pode dar uma contribuição para o entendimento do que poderá ser o quadro futuro.
[3] Com a tendência de Bolsonaro garantir um lugar no segundo turno, e possivelmente em primeiro lugar, a campanha eleitoral em seus derradeiros vinte e poucos dias vai tomar um caminho semelhante à de 2014, quando o voto útil levou o candidato tucano Aécio Neves ao segundo turno quando perdia para Marina até dois dias antes.
[14] Estamos aqui reunidos, nesta cerimônia de adeus, pela soma das virtudes que formaram seu espírito intrépido e generoso.
[3] Embora não seja correto tecnicamente comparar as pesquisas do Datafolha e do Ibope, que usam métodos diferentes, e são publicadas em épocas distintas, é possível fazer-se uma análise das tendências apontadas por elas.
[17] É possível que a imprensa tenha se comovido mais com o atentado contra Jair Bolsonaro do que os eleitores. O primeiro resultado da pesquisa Datafolha após o ataque não confirmou, pelo menos até agora, as expectativas de que a facada iria favorecer, de maneira decisiva, a campanha do candidato do PSL.
[3] A relutância de Lula em anunciar seu substituto na urna eletrônica revela uma obstinação que chega às raias do absurdo, prejudicando seu partido em benefício próprio. O ex-presidente joga suas fichas todas na possibilidade de o ministro Celso de Mello dilatar o prazo para a mudança de chapa, determinado pelo Tribunal Superior Eleitoral para encerrar-se hoje.
[3] A eleição presidencial deste ano, que já se diferenciava das anteriores pelo clima de radicalização política, tem uma característica especial: os dois primeiros colocados nas pesquisas estão fora da disputa, um definitivamente, outro temporariamente, dando protagonismo a seus vices.
[3] Ficou famosa a frase de Lula pouco antes de ser preso: “Se me prenderem, viro herói, se me matarem viro mártir, se me deixarem solto, viro presidente”. Da mesma forma, um dos filhos de Bolsonaro, o candidato a senador pelo Rio Flavio Bolsonaro, disse logo depois do atentado: “Acabaram de eleger meu pai”.
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