
A nova idade
[2]Com o coronavírus, os que estão sob risco, a partir dos sessenta, devem tomar cuidados especiais, não só pela fragilidade da saúde, entre asma, diabetes, para que este invisível ciclone não os carregue para o outro lado, a morte.
Com o coronavírus, os que estão sob risco, a partir dos sessenta, devem tomar cuidados especiais, não só pela fragilidade da saúde, entre asma, diabetes, para que este invisível ciclone não os carregue para o outro lado, a morte.
Existe o militar da ativa e o militar da reserva. Os militares da ativa e da reserva que trabalham no governo. E os que não trabalham. Existe a elite militar, e a tropa militar. E por aí vamos. Militar é gênero de múltiplas espécies.
O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, não consegue nem mesmo entrar no elevador cheio na sede de Brasília da instituição que preside, tamanho o desconforto que está provocando entre seus pares.
A humanidade foi surpreendida por uma ameaça que, embora profetizada por esporádicas vozes, nunca foi levada a sério.
O presidente Bolsonaro conseguiu cimentar uma união interna no Supremo Tribunal Federal (STF) que já vinha sendo formada no cotidiano da Corte diante dos riscos à democracia desenhados pela retórica agressiva dos militantes bolsonaristas, em manifestações avalizadas pelo próprio presidente, e em atitudes agressivas das milícias, digitais ou não, contra seus membros.
Na democracia, é possível discordar de decisões judiciais, mas é preciso recorrer dentro das normas. Acredito que sejam praticamente nula a possibilidade de o governo conseguir alguma vitória com os recursos no STF.
O pedido extemporâneo do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, para que seja suspenso o inquérito sobre fake news aberto há um ano no Supremo Tribunal Federal (STF) só tem explicação no clima de tensão que dominou o Palácio do Planalto com a operação de ontem da Polícia Federal contra apoiadores do presidente Bolsonaro.
A fala do presidente Bolsonaro hoje de manhã foi impressionante, pois ele não tem meios legais para afirmar que “acabou”, se referindo à ação da PF autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes contra as fake News.
A operação policial no Palácio Laranjeiras, residência oficial dos governadores do Rio, faz parte de um amplo mosaico de combate à corrupção que é bem vindo, mas traz consigo a desconfiança de que a Polícia Federal esteja sendo usada para objetivos políticos depois da mudança de chefia recente.
Ainda estávamos sob o impacto do vídeo, e algumas imagens teimavam em permanecer na memória, uma das quais se impunha: Bolsonaro plagiando Mussolini. “Só um povo armado é forte e livre” — escancarava. — “Povo armado jamais será escravizado. Eu quero todo mundo armado”. Nos dois casos, por “povo” entenda-se milicianos.
É preciso que órgãos institucionais deem um limite forte na atuação de milícias digitais, pois não há democracia que resista a uma violência dessas. O Estado não pode ficar sujeito a este tipo de ação sem tomar providências.
A mais explícita prova da importância do jornalismo profissional para a saúde da cidadania quem forneceu foi o ministro do Meio-Ambiente Ricardo Salles no seu pronunciamento na reunião ministerial cuja integralidade a Nação, embasbacada, pôde ver e ouvir semana passada, no desdobramento do processo aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar a denunciada interferência do presidente Bolsonaro na Polícia Federal.
Os indícios contra o governador do Rio, Wilson Witzel, estavam muito fortes, principalmente depois da prisão do subsecretario de Saúde.
Quando criança, os adultos nos mandavam para fora da sala, porque não devíamos ouvir conversa de gente grande. A expressão era: tem gente descalça.
Entre as várias exposições que Paris apresenta neste outono europeu, deste 1991 destaca-se a do Grand Palais, pela importância histórica e o resgate de um artista considerado maldito na sua época: Gericault.
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