
Minha tia Henriqueta
[2]É uma felicidade poder homenagear minha tia poeta Henriqueta Lisboa por ocasião da publicação de sua Obra Completa, pela editora Peirópolis, com organização de Reinaldo Marques e Wander Melo Miranda.
É uma felicidade poder homenagear minha tia poeta Henriqueta Lisboa por ocasião da publicação de sua Obra Completa, pela editora Peirópolis, com organização de Reinaldo Marques e Wander Melo Miranda.
O Brasil está encarando uma segunda onda da COVID-19 sob a influência quase criminosa da postura do presidente Bolsonaro, que continua não usando máscara, cumprimentando seus admiradores como se não houvesse mais pandemia, provocando aglomerações sem respeitar o distanciamento social.
A tentativa do presidente Bolsonaro - um tenente sindicalista que acabou saindo do Exército por questões disciplinares, promovido a capitão - de politizar sua relação com as Forças Armadas gerou uma nova crise interna.
O coronavírus ainda está em circulação no Brasil e nas festas do réveillon vai ser uma explosão.
Temos alimentado uma imagem do povo brasileiro que nunca correspondeu à realidade.
Na questão do plano de imunização contra a COVID 19, o ministério da Saúde tem sido de uma inépcia impressionante.
Na marca superada de mais de 180 mil mortos na pandemia de Covid-19, no segundo país do mundo nesse ranking macabro, brasileiros vivem em tensão permanente, sem saber quando será a vacinação e com que calendário.
O grande escritor francês, Paul Valéry, diz que “o poeta é uma natureza que pensa por imagens”. Mas se enganou: as imagens é que pensam o poeta.
Se havia alguma dúvida de que o presidente Bolsonaro queria ter um sistema de inteligência que o servisse, e à sua família, em termos pessoais, agora não há mais.
A sucessão na Câmara dos Deputados está virando uma briga pessoal entre o deputado Rodrigo Maia e o presidente Bolsonaro, que não quer que Maia continue tendo influência política decisória.
O caso do filho 04 do presidente Bolsonaro é um pequeno trambique, medíocre, coisa de republiqueta de banana.
Foi uma vitória política do governador de São Paulo João Doria a admissão do ministro da Saúde, General Eduardo Pazuello, de que o início da vacinação nacional pode se dar ainda em dezembro, mais certamente em janeiro.
A leitura é uma defesa do infinito
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Talvez por emprestar rostos, vozes e paisagens, a leitura lança uma hipoteca sobre nossa vida.
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Para Schlegel, trata-se de uma prática infinita, que se desdo- bra em formas infinitamente potenciais...
‘Bala perdida’ é uma invenção carioca perversa.
A Revolta da Vacina 2.0, com o sinal trocado, começou.
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