
Centrão no STF
Como tudo na ação política de Bolsonaro, nem sempre o que parece ser, é.
Como tudo na ação política de Bolsonaro, nem sempre o que parece ser, é.
Ministro Milton Ribeiro, deixe-me apresentar. Sou escritor, publiquei 46 livros, jornalista desde 1952, hoje cronista e pertenço a duas Academias, a Brasileira e a Paulista. Este breve curriculum se deve a quê? Aos professores que tive.
O temor de todos se confirmou: o governo não tem de onde tirar dinheiro para o Renda Cidadã, a não ser que desrespeite o teto de gastos.
Chamam de soft power. Poder suave. Macio. Agindo na maciota. Água mole em pedra dura.
A visão e revisão, na televisão, do espetáculo dirigido por Bárbara Paz, com Lirinha, músico e poeta pernambucano, me levou, por oposição, a algumas ideias sobre a cultura popular cultivada no Brasil, em meados do século passado.
A troca do novo imposto digital pela desoneração geral da folha de pagamento das empresas é uma boa negociação.
A conformação do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Corte Suprema dos Estados Unidos está sendo alterada no mesmo momento histórico de viés direitista nos dois países.
Depois de Presidente da República recebi um honroso convite da Universidade Brown, uma das oito grandes universidades da chamada Ivy League, de grande prestígio, para participar de um colóquio na Biblioteca John Carter Brown.
A decisão do ministro Luiz Fux de tirar do plenário virtual e levar para o presencial (através de videoconferência) o julgamento sobre a possibilidade de a Petrobras vender subsidiárias sem consulta ao Congresso, quando já havia três votos contrários, mostra a preocupação do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) com as conseqüências econômicas das decisões jurídicas.
Sai no mês de setembro, no Brasil, um conjunto de traduções dos poemas de um dos maiores poetas romenos, pela editora Patuá.
Disse que ia voltar ao Caio Graco e já voltei, antes que o assunto fique esquecido.
A alta da popularidade do presidente Bolsonaro, confirmada pela pesquisa Ibope/CNI divulgada ontem, traz um paradoxo para o governo.
O cobertor curto orçamentário está causando apreensão entre os políticos (alérgicos a novos impostos), ao governo, que já tem tudo para lançar um novo programa social (menos dinheiro), e nos órgãos fiscalizadores, como o Tribunal de Contas da União (TCU), que ontem alertou que o quadro fiscal do país é “gravíssimo”, na definição do ministro Bruno Dantas.
Enfastiado de más notícias, saturado desse acúmulo de crises — política, econômica, ambiental, sanitária, ética —, resolvi me dar uma pausa assistindo com atraso à série “Sessão de terapia”, adaptação da original israelense, e convido você a fazer o mesmo.
"Os satélites não mentem”, me disse certa vez a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.