[1] O amor é um jogo de tiro ao alvo
[2]Ela arremessou de novo, desta vez visando a boca, aquela boca que tantas vezes beijara. E mais uma vez errou
[1] Ela arremessou de novo, desta vez visando a boca, aquela boca que tantas vezes beijara. E mais uma vez errou
[1] “A idade máxima atingida por um ser humano é de 122 anos. Mas dá para viver mais do que isso? Até recentemente, acreditava-se que não, que nosso relógio biológico pararia por volta de 90 anos. Hoje, há dúvidas, mas, de qualquer modo, admite-se que a eternidade ainda está longe”.
[1] A vida não tem piedade de ninguém, nem mesmo das celebridades. Daí a obsessão pelo mito
[1] “Lá pelas tantas os médicos descobriram virtudes terapêuticas na água do mar. A prancha de surfe fez o resto. E aí a grande migração teve início”
[1] O que está adiante depende de nossa história. Freud se deu conta disso quando determinou que os sonhos são extremamente reveladores dos conflitos pessoais
[1] Há pelo menos duas pessoas interessantes na vida de Alexander Graham Bell, o inventor do telefone. Uma é o imperador Dom Pedro II, que tomou conhecimento do invento de Bell na Exposição Internacional de Filadélfia, em 1876, e ficou simplesmente maravilhado ouvindo Shakespeare pelo aparelho: "Meu Deus, isto fala!". A segunda pessoa foi a noiva do inventor, Mabel Hubbard, que era grande companheira e incentivadora. Mabel tinha um déficit auditivo, o que levou o dedicado Graham Bell a confeccionar um aparelho para ajudá-la a ouvir melhor. Tinha o tamanho de um tijolo e funcionava à base de duas grandes baterias. Ou seja, carregar aquilo era um transtorno quase tão grande como o déficit auditivo. E o pior é que não resolvia o problema.
[1] Como a mulher a seu lado, ele era corpulento; o braço da poltrona não acolheria os cotovelos de ambos
[1] A partir de uma matéria publicada em ZH, fiquei imaginado personagens literários típicos do Brasil. Escolhi algumas mulheres. Tem até uma boneca
[1] Fazer amor numa limusine como aquelas de filmes americanos. Não poderia haver afrodisíaco maior
[1] A testa desse cara é decisiva, cara, a testa dele é mais importante que aqueles telões com a cotação das ações
[1] Um dos lugares mais curiosos de Paris é o Le Cimetière des Chiens, o Cemitério dos Cães, situado nos arredores da cidade, no subúrbio de Asnières-sur-Seine. Esse cemitério foi criado em 1898 por decreto da prefeitura. Desde então, mais de 40 mil animais foram ali sepultados: cães, naturalmente, mas também gatos, peixes, macacos, ratos, cavalos e um leão. O lugar é belíssimo, como se constata desde os elegantes portões, em estilo art nouveau. Lá dentro, à sombra de árvores copadas, estão os túmulos, milhares deles, alguns adornados com esplêndidas esculturas dos animais mortos. E os epitáfios são por vezes comovedores, falando com profundo afeto e gratidão dos animais mortos.
[1] Desde então ela se proibiu de chorar. Mas descobriu que, pelo menos, poderia verter lágrimas. Descascando cebolas
[1] Imaginem, diz ele, um mundo sem fronteiras, sem ódios religiosos, sem propriedade privada, sem ganância, sem fome
[1] O que tem a ver Moacyr, este magnífico prenome de origem indígena e que José de Alencar imortalizou em "Iracema", com um apelido tão esquisito?
[1] Em busca de tema para esta crônica, entrei no noticiário da Folha Online e digitei as palavras "Depois do Carnaval". Fiquei espantado com a quantidade de notícias sobre coisas que só vão acontecer depois do Carnaval. Lista dos 150 proprietários que mais devastaram a Floresta Amazônica? Depois do Carnaval. Decisão sobre a comercialização de milho transgênico? Depois do Carnaval. Abertura do ambulatório do Hospital de Clínicas de SP? Depois do Carnaval. Ou seja: o ano só começa mesmo depois do Carnaval. O que tem certa lógica, quando se considera a tradição carnavalesca do Brasil. Mas constata-se também que, quando é necessário e urgente, as coisas acontecem: o caso das medidas que agora regulam o uso de cartões de crédito por membros do governo, uma prática que ameaçava transformar a administração pública em festejo de Momo. Será que o Carnaval às vezes não serve de pretexto para empurrar coisas com a barriga (às vezes cheia de tapioca)? Respostas depois do Carnaval.
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